sexta-feira, 11 de março de 2011

Labririnto azul e branco

E entao seus olhos se cuzam. A imensidao azul que invade sua mente so nao e maior que a propria vontante de possuila. Passa a fitala e absorvela em todos os seus pequenos detalhes. O que o atrai nao e a pureza do azul de uma piscina, mas o manchado azul de um oceano onde cada novo tom e como uma ilha virgem e misteriosa pronta para ser deflorada.
Apos uma eternidade, vivida em um instante, ele se liberta. Mas apenas para perdese novamente em um outro detalhe que atrai sua visao como uma sereia cantando para seu marinheiro.
Ele ja nao sabe mais oque fita. Sabe apenas que de la nao consegue mais desviar.
So que entao acontece. Ela percebe seu olhar e de subito se vira, fugindo dos seus olhos e levando seu chao.
Mas antes apenas de se voltar com a face enrubescida e abrir-lhe um sorriso.
Ele agora nao sabe se esta a escrever, ou ainda perdido tentando sair daquele sorriso.